terça-feira, 8 de maio de 2012

segunda-feira, 23 de abril de 2012

INDIO não é peça de museu e nem patrimonio histório...
 temos que integrá-los à sociedade....
se há terras para eles que aliás são deles devemos levar a modernização ...
não dá mais para eles viverem como nomades encontramos aos bandos nas beiras das estradas vendendo artesanto e estão`a margem da miseria e da marginalização ...
a ignorância deles está matando tanto a raça, cultura, credo, floresta, etc. eles acheitam ajudas e vistas internacionais a nossa presença os incomoda...
Quem esta incutindo isso na cabecinha deles????? ativistas de onde????? é vc? sou eu?
Somos iludidos ao acreditar que indio é vagabundo....
a venda dos escravos negros não existe mais.
Eles precisam trabalhar... estudar e interagir de maneira racional neste mundo irracionalmente capitalista.
 

sábado, 14 de abril de 2012

achei interessante Discurso Presidente Africa do Sul Tabo M´Beki...(2007 - forum global combate à corrupção)

.....A personagem Houdia M'Baye do conhecido romance de Ousmane Sembène, Os Pedaços de Madeira de Deus, lembra as palavras de outra personagem (Ramatoulaye) que disse, "A verdadeira infelicidade não consiste apenas em ter fome ou sede; a verdadeira questão é... saber que há pessoas que querem que tenhamos fome e sede - e é isso que acontece connosco"....

.....A mensagem de Sembène é perfeitamente clara: a corrupção implica a culpa partilhada entre o corruptor e o corrompido, e define ambos como ofensores contra a própria humanidade. O homem comum, 'os pedaços de madeira de Deus', compreendem perfeitamente que a corrupção, em todas as suas formas e manifestações, constitui um processo que nega a democracia e o desenvolvimento necessários ao homem comum para que este possa transcender as fronteiras do seu mundo de pobreza, subdesenvolvimento e falta de poder. ....

.....Reflectindo sobre um dos temas centrais do romance, Ngugi afirma que existe uma forma segundo a qual o Ocidente tenta inferir que a corrupção, o desejo, a fome são características tipicamente africanas - algo que tem a ver com o carácter biológico do Africano. Falando do mundo desenvolvido, diz:

Lavam as mão do que está a acontecer, como se nunca tivessem tido nada a ver com corrupção, com massacres, com atraso. A minha preocupação é o facto de estas serem distorções coloniais. Há elementos que são locais, mas também são externos. Não se pode compreender um sem o outro. A tendência consiste em remover um dos elementos da equação. Mas uma equação sem todos os elementos deixa de ser uma equação.

domingo, 29 de janeiro de 2012